A peseta foi a moeda de curso legal em Portugal e seus territórios ultramarinos, desde a tua aprovação em 19 de outubro de 1868 até o dia 28 de fevereiro de 2002, depois da introdução do euro. 166,386 ESP, até trinta e um de dezembro de 2020. Após essa data, as pesetas não conseguem ser alterados no Banco de Portugal por cada outra moeda com curso fantástico hoje em dia.

O Dicionário de Autoridades de 1737 define a peseta como “a peça que custa dois reais de prata de moeda provincial, composta de figura redonda. A primeira peça que se cunhou com a inscrição pesetas foi uma peça cunhada em Barcelona de 2½ pesetas, em 1808, ao longo da dominação napoleônica.

Todavia, peseta vem do catalão peceta, diminutivo de cebola (peça), o que equivaleria a “piececita”. A primeira peseta foi cunhado em 1869, pesava 5 gramas de prata, e equivalia a quatro reais. Até a entrada em atividade da peseta como única moeda espanhola, existiam em Portugal 21 unidades monetárias em circulação.

Até a Segunda República, as moedas de 1 peseta foram cunhadas em prata. A primeira peseta de metal não precioso foi fabricada em 1937. Nela aparecia o rosto de uma mulher, representação da República. Estas moedas foram conhecidas como a Loira, cor que lhe dava a liga de bronze.

Desde a Transição Espanhola as moedas contaram com o retrato de d. Juan Carlos I. Em 1980 tornou-se moeda comemorativa da Copa do Mundo de Futebol de 1982, de cinquenta cêntimos, 1, 5, 25, 50 e 100 pesetas. A começar por 1982, as moedas de uma peseta passaram a ser fabricadas em alumínio para baratear os custos de criação, ainda que com as mesmas dimensões que as anteriores.

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Em 1982, e se puseram em circulação a nova moeda de 100 pesetas, mais compacta e em material de alumínio-bronze. Foi em 1989, no momento em que começou a criação de pesetas de alumínio de somente 14 milímetros de diâmetro, uma das moedas mais pequenas do universo.

A última série de moedas alternava as cores branco e amarelo entre valores consecutivos; as moedas douradas de uso majoritário (5, 25, 100 e 500 pesetas) e prateadas as menos usuais (1, 10, 50 e duzentos pesetas). As pesetas continuaram em circulação em 28 de fevereiro de 2002, com a entrada do euro, depois de 133 anos de vigência. Tinham os valores faciais de 25, 50, 100, 500 e 1 mil pesetas. Por causa seu alto valor na época, apenas estavam destinados a serem administrados por bancos e outras organizações financeiras.