Para Cima, os membros da família Wagner acusados de matar a família Rhoden (pra nanico). No video, um review do caso. Um raio cai a respeito uma pista de pouso pela Flórida. O Governo move suas peças pra convencer a ERC e PDeCAT de aprovação dos Orçamentos Gerais do Estado.
O investimento na Catalunha, uma das grandes demandas históricas, crescerá acima de 18% do total, contra 13% projetado pra este exercício, segundo referências do Executivo. Esse 18% é uma exigência do nacionalismo, recolhida no Francês. São mais de 800 milhões de euros.
Sánchez busca, desse jeito, convencer os homens de que o apoiem. O Governo dará até o conclusão da guerra para aprovar os Orçamentos. E acredita revelar com uma enorme vantagem política: o risco de que um avanço eleitoral possa transportar A uma Cidade, é um Governo de PP e Local apoiado pelo Vox.
Os homens continuam reclamando gestos sobre os presos políticos e o julgamento do procés, entretanto o Governo insiste em que não há cada margem e a justiça é independente. O Executivo quer levar a conversa com os homens no campo de investimentos pela Catalunha, onde se tem mais margem, no entanto não ilimitado. Antes que o independentismo tivesse a força atual, os investimentos eram o centro das negociações com os partidos, que têm apenas de implantação pela Catalunha. Os homens rejeitam esse quadro.
O valor término, que será detalhada segunda-feira, quando se registram as contas no Congresso e se expliquem de modo aprofundada das posições, deverá ultrapassar os 800 milhões de euros, segundo referências do Executivo. Se lhe acrescentar em torno de 200 milhões que é considerado pela reunião da Comissão Bilateral de Infra-estruturas e que serviriam para completar este 18% que marcava o Francês e que nunca chegou a ser cumprida.
Além nesse percentual de investimentos em infra-estruturas, que é o conteúdo politicamente mais sensível, os Orçamentos contêm diversas algumas partidas essenciais pra Catalunha. A ideia do Governo é usá-los pra pressionar os independentistas e aos seus eleitores, com a idéia de que não apoiar as Contas é prejudicar os catalães.
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- três Uma votação histórica
- Engenharia da Madeira Estrutural
- Le Palais des Congrès d’Issy les Moulineaux
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Sánchez vai amanhã para o Barcelona em um ato em que estes investimentos serão um conteúdo focado. Para Catalunha iriam 989 milhões de euros só no incremento que receberão as comunidades autónomas por meio de entregas em conta como melhoria do sistema de financiamento. Se tivesse sido aprovado o acrescentamento do défice que o PP e Local foram bloqueados teriam de gastar outros 486 milhões.
Assim sendo, o Executivo insiste em que a DRC e PDeCAT, que governam em Catalunha, e lhes interessa muito entrar na negociação de Orçamentos que podem ser, ademais, aperfeiçoar as emendas. A discussão em nítida sobre o que fazer, é intensa.
O presidente Quim Torra ameaçou a ERC e PDeCAT com uma “crise de Governo” se desmarcaban da localização de consenso em relação às contas. Torra insiste em que de momento não se deve deixar que os Orçamentos sigam o seu caminho pra Câmara em razão de não há nenhum movimento pra autodeterminação por porção de Pedro Sánchez.
Esquerra respondeu com uma luva de seda ao à pesquisa de solução. “Temos várias afinidades e compartilhamos de um projeto, todavia não é um Governo monocolor”, alegou ontem o deputado Joan Tardà. O dirigente, de Esquerda, admitiu que há um debate dentro da formação sobre isso se permitir, ou não, a tramitação dos Orçamentos ou como manifestação de que, apesar de o permitir, há discordância de fundo. O não pela votação conclusão sim parecia garantido, contudo crescem as vozes que pedem para alterar de ideia. A última e mais proeminente, a exconsejera Dolors Bassa, em prisão preventiva. Os neoconvergentes se encontram pela mesma escala.