A confecção das listas eleitorais do PSOE foi o álibi genial pro ajuste de contas que tinha pendente Pedro Sanchez com os setores críticos do seu partido. Andaluzia é o cenário onde Sánchez foi recriado de forma fiel a sua vingança pessoal.
Nem um dirigente, associado a Susana Díaz sobreviveu a purga de Ferraz, de que a tal andaluza “tomou nota”, o que em tão alto grau podes ter sentido de um adiamento de tua reação, como um sintoma de sua impotência. Sánchez arrisca com esta aposta personalista em razão de o eleitor socialista pode ressentir-se de novo na Andaluzia das dissensões internas e refugiar-se na abstenção.
Que Susana Díaz tenha perdido o Comitê Federal não significa que seja irrelevante no agrupamento andaluzas do PSOE-A. Basta um morno apoio à Sánchez de cara a 28-A pra que os susanistas recebam a mensagem. Pior do que está o socialismo andaluz, depois da derrota nas regionais, não vai estar, e os partidários de Susana Díaz não vão aperfeiçoar em razão de ganhe Pedro Sanchez.
- Mar.2010 | 17:40
- trinta e nove Fala de Touro
- 2 Artes cênicas
- três Grupo C
- Walsh, Kenneth T. Air Force One: A History of the Presidents and Their Planos (2003)
- 1 Resumo dos principais acontecimentos históricos 1.1 De 1990 a 1992
O secretário-geral, contudo, não é para estes cálculos. Seu objetivo é desmantelar o PSOE que lhe expulsou de Ferraz pra permitir a posse de Mariano Rajoy. Em troca, Sánchez oferece à esquerda radical -nesse Podemos baixa – crispación, revisionismo, revanche e populismo. O apt pupil de Rodríguez Zapatero prontamente superou o seu mestre e aceita sem pestanejar que a sua continuação no palácio de Moncloa regresse a precisar do separatismo e do extremismo de esquerda. Lhe sobram os críticos e sobra de seu respectivo partido.
A partir de 1982, a extrema-direita espanhola entrou em uma recessão da qual ainda não se recuperaram. Com esse consequência, qualificado como legítimo “terremoto eleitoral”, o sistema de partidos experimentou uma reviravolta radical, visto que, do bipartidarismo imperfeito (UCD/PSOE) de 1977 e 1979, havia passado para um sistema de partido dominante (PSOE). Apenas os governos regionais da Galiza, Espanha e ilhas Baleares (Aliança Popular), e da Catalunha (de Cidade) e o país Basco (do Povo), escapavam ao controle socialista.
Em coligação com o Partido de Acção Democrática (PAD) de Francisco Fernández Ordóñez. Deles, vinte e cinco do PSC-partido socialista e cinco do PAD. Inclui a União do Povo Navarro (UPN), Partido Aragonês Regionalista (PAR), Juntou Valenciana (UV) e liberais independentes. Deles 84 de AP, de 14 de do PDP, dois de UPN, dois do PAR, 2 de UV e 2 liberais independentes. Deles, mais de 1 UCD, eleito nas listas por País Basco, onde se indicaram pela coligação AP, PDP, PDL e UCD; logo após integra-se no Grupo Parlamentar CENTRISTA. Inclui a Centristes de Catalunya-UCD. Deles, 1 correspondia ao PSUC. De oito de CDC, 3 do UDC e 1 independente.