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a Sua perícia de carga era superior do que a edição anterior. Quanto à sua mecânica, continuou sendo a mesma, só que prontamente começava a sair de série do motor “250” de 4100 cm3 e 145 HP de potência. Também apresentava a versão com motor “230” de 3.800 cm3 e 130 HP.

Todos acoplados a uma caixa manual de 3 velocidades. Também, outro equipamento de herança recebida da versão anterior, foi o seu controle de tração PosiTrac, o qual permitia um melhor funcionamento em terrenos difíceis. Em 1985, A nova picape, que foi apresentada com o nome de Custom, entretanto que neste momento apresentava um facelift.

Sua grade, anterior , posterior ao contrário do antigo modelo, era completamente plana, sem se revelar para a frente. Seus faróis quadrados foram substituídos na facultativo de dois ou quatro pequenos faróis de milha, dispostos em um par para cada lado. Estes faróis eram os principais, durante o tempo que que as piscadelas estavam dispostos no paragolpe.

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cerca de 1978, foi divulgado o padrão Silverado, que vinha com a mesma estética da Custom, contudo que trazia novidades como Direção Assistida, pneus maiores, ou ar condicionado. A Custom, ademais, apresentava-se em duas opções: Custom, padrão apoio, ou Custom De Luxe, com ar condicionado.

Outra novidade que traziam estas vans, era a incorporação dos freios a disco dianteiros, com duplo circuito entre discos dianteiros e tambores traseiros. Em termos de motorizações, teve 2: nafta e diesel. O primeiro, era o clássico Chevrolet “250” de 130 HP de potência e 4.Um litros de cilindrada utilizado pra corridas nascar. Depois desse convênio assinado na General Motors e Sevel, a primeira definiu-se, dessa maneira, seu retorno à Argentina, em 1993 e após 15 anos de falta.

Pra essa finalidade, foram necessárias duas etápas que se deram da seguinte maneira: A primeira. A General Motors e CIADEA (mais tarde, a Renault Argentina S.A.). A segunda, foi no decorrer da segunda metade da década de 90, com o levantamento de uma nova fábrica pela cidade de Rosario (Argentina). Com conexão à primeira quota deste regresso, General Motors assinou um acordo com CIADEA para a produção de novos caminhões Chevrolet C-vinte D-20, na planta de que a ex-Renault possuía em Santa Isabel, pela província de Córdoba. O plano previa uma criação de 25000 unidades das quais 19000 estariam destinadas para exportação no Mercosul.

Em seu projeto, estes veículos eram muito idênticos do velho paradigma produzido por Sevel, mas com um defeito em sua frente, que incluía uma grade pequeno e faróis rectángulares mais menores. As novidades tecnológicas das novas C-20 D-20, passaram por sua motorização e a tua caixa de mudanças. De fato, as letras “C” e “D” dedicação denotam o tipo de motorização de cada caminhão. A Chevrolet C-20, estava equipada com o clássico motor “250” de Chevrolet 4100 cc., enquanto que a D-20, apresentava a novidade de mencionar com uma motorização a diesel.

O mesmo era um motor Perkins 4236 de 3,nove litros. Ademais, para 1997, a D-20 tinha duas opções de motor, sendo o mesmo motor Perkins com opção de aspiração normal ou o novo motor outro Maxion de 4 litros de origem brasileira.

A outra novidade, que traziam as vans tinha que acompanhar com a sua transmissão, em razão de vinham equipadas com caixas manuais de 5 velocidades. Também o sistema de travagem se renovava-se, passando a transportar novos sistemas de freios a disco com sistema ABS abs. Em 1997, foi apresentada a versão “D-20 Custom”, uma versão evoluída da D-20, com materiais de luxo como ser, ar condicionado, direção hidráulica, etc. Finalmente, estas caminhões deixaram de ocorrer em 1997, sendo que neste momento desenvolvidos na GM do Brasil.