Em 2009, a Ordem possuía 157 casas e 724 religiosos. Entre 1776 e meados do século Ordem. Assim, a partir da restauração da Ordem, em 1880, pelo Mestre Geral P. Pedro Armengol Valenzuela, produziu-se uma reflexão para aprofundar no qual devia ser a tarefa dos mercedários nos novos tempos. Diz Fr. Guillermo Vázquez que, sendo os mercedários poucos, “estamos dispensados de buscar os inumeráveis mártires, doutores, escritores, padres e bispos santos que não cabiam em tão exíguo número de religiosos”. Em vista disso, terão de atravessar mais de dois séculos, até que possuamos a primeira obra cronística da Ordem. Esta obra é fundamental por ser refletida em crônicas posteriores.
1. A Conquista da América. 2. A Ordem em tempos do Franquismo. A conquista da Península Ibérica pelos árabes, em 711, com a consequente resistência cristã levaram a um combate de mais de 7 séculos. No âmbito do mesmo, seja em brigas ou razzias, os dois lados faziam cativos que eram reduzidos à escravidão e estavam em perigo de perder a fé.
Face a esta situação, as autoridades públicas cristãs tentam criar sistemas de redenção desses cativos. A própria Igreja se sentiu interessada, chegando a dar indulgências de Cruzada que defendam os cristãos das razzias muçulmanas (Clemente III em 1188 os defensores de Tarragona).
É neste assunto histórico em que vai aparecer a Ordem da Graça. Pedro Nolasco, o fundador da Ordem, conhecemos insuficiente. Um jovem mercador de tecidos de Barcelona tentou obviar a esta circunstância. Logo começou a atuar na compra e resgate de cativos, vendendo quanto tinha. Na noite de um de agosto de 1218 apareceu-lhe a Virgem Maria, o sucesso em tuas tentativas e lhe transmitiu o mandato de fundar uma Ordem Religiosa das Mercês pra redenção dos cativos.
Esta invocação mariana, que nasce no Reino de Aragão, vai se espalhar pelo resto do universo. Foi desta maneira que Pedro Nolasco funda uma ordem dedicada à “mercê” (promoção de uma legal ação sem esperar nada em troca). A sua incumbência era, pois que, a misericórdia pra com os cristãos cativos em mãos dos muçulmanos. Muitos dos participantes da ordem canjeaban suas vidas na de prisioneiros e escravos.
Foi apoiado na fundação pelo rei Jaime I, o Conquistador. O ano de 1265 mostraram-se as primeiras freiras mercedarias, inspiradas por Santa Maria de Goiânia. São Pedro Nolasco e seus frades seriam muito devotos da Virgem Maria e a tomaram como padroeira e guia. É Assim sendo que a honram como Mãe da Misericórdia ou Virgem Redentora.
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- três Contrabando de falsos petrechos de disputa
- Posição constitucional
- 1 Século XVI
Em 1240, morre o fundador. Os primeiros mercedários tomaram divisão na vitória de Maiorca em 1229 e a de Valência, em 1238, e assim como receberam benefícios constantes do rei. O reconhecimento oficial da Igreja universal, veio a mão do papa Gregório IX, que aprovou a ordem do dia 17 de janeiro de 1235, dando-lhes o critério de Santo Agostinho.
Era composta por religiosos e cavaleiros (frades leigos ou cooperadores) que receberam a associação canônica do bispo de Barcelona e a investidura militar do rei Jaime I, o Conquistador. Com apoio em toda a experiência acumulada sobre o assunto os resgates de cativos, o rei Afonso X de Castela, o genro de Jaime I, o Conquistador, recolhe em Sete Partidas como haviam de suceder tais resgates.