Sobre o regalia feudal, devido a que existem poucos documentos legais que se conservam como fonte, tem-se debatido muito sobre a sua meio ambiente, ao ponto de que muitos historiadores questionam e negam que tenha existido essa prática. Foi oferecido que o justo de pernada seria um uso de tradição muito antiga (não se compreende se pré-romana, pagã ou germânica, entretanto, em todo caso, é exótico ao justo canônico).

Alguns especialistas apoiam-se em paralelismos etológicos pra procurar uma descrição, por meio do caso comprovado de que, em diversas espécies, os machos lutam na supremacia no grupo, para dessa forma assegurar a tua descendência. Também há paralelos etnográficos. Talvez os rituais de iniciação sexual levados a cabo originalmente por um membro relevante da comunidade —às vezes, a mãe, novas um xamã, até mesmo um hóspede importante—.

Há ritos de fecundidade e de defloramento aves, canídeos e felinos nas ilhas Marquesas (Pacífico Sul) e relatos de cerimoniais semelhantes em culturas pré-colombianas; assim como na Índia e na África. É patente a semelhança com certos mitos clássicos gregos, em que os deuses abusam sexualmente dos humanos, sem que isso significasse, necessariamente, uma humilhação.

  • Testes genéticos para preparar-se as características do portador, a título de exemplo
  • Tradução pro inglês de uma edição do Pentateuco
  • Joshua Reynolds, fundou a Royal Academy, pela Grã-Bretanha.[11]
  • Aceita ajuda pra mudar, querendo um novo início, arrepintiéndote e recebendo perdão

Verdadeiramente, diversas vezes, os filhos que resultam destas uniões eram heróis (no sentido etimológico da expressão: ἥρως, ou melhor, semideuses, não obrigatoriamente virtuoso), e permitiam que certas estirpes ilustres defender a sua ascendência divina. De todos é popular que a família de Júlio César (da dinastia Júlio-Claudiana) objetivava descer da deusa Vênus por meio de Eneias, o troiano.

Alguns escritores clássicos conseguem se conferir a este provável justo da primeira noite, tendo como exemplo, Heródoto (século V a. Adirmáquidas, dos quais se dizia que era costume “apresentar-se ao rei todas as moças que estão pra casar, e se alguma lhe agrada, ele é o primeiro a conhecê-la”.

Outro filósofo grego, Heráclides Pôntico (século IV a. Cefalônia, cujo tirano exigia ser o primeiro em yacer com as noivas no dia de teu casamento. Em qualquer caso, é quase correto que um feito sexual autêntico entre o senhor e a namorada não fazia fração do processo fantástico da união. Simplesmente, era um símbolo que não concede nenhum justo conjugal.

Mas o conceito de privilégio a respeito da primeira noite perpetuou-se na época feudal, embora a toda a hora membro a impostos ou tributos que receberam nomes locais, como o merchet, o cullagium ou o vadimonium, além de outros mais. Apesar do que se possa pensar, esta citação não poderá ser tomado como um juízo de valor negativo, já que, pela tradição irlandesa, certos personagens míticos de origem celta, considerados heróis, parecem ter gostado deste mesmo regalia.