Norma Jean Ponce, no momento em que tinha apenas dezenove anos, tentaram estrangularla. Foi o pai de sua filha, relacionado com o tráfico de drogas. Norma é, hoje, uma jornalista do grupo Millennium especializada em questões judiciais. Em sua carreira profissional tem recebido ameaças de morte, propostas indecentes que há em tal grau aumentos pela cama, como gotas se optaba por não falar sobre este tema travesseiro, e depoimentos de políticos e testemunhas que você precisa suportar as ‘simpáticos’ baboseos.
É uma mulher jornalista, como cada vez há mais, no México, que trabalha em um mundo de homens. A trincheira, denunciam elas, está fora e dentro do escritório. Alguns morrem por crueldade generalizada, novas escapam esgotadas dessa guerra que começa no escritório e a maioria resiste assaltos e golpes, até conseguir abrir caminho. A jornalista Norma Jean Ponce. Mas, essa ligação homem-mulher em um ambiente de selvajaria externa e competitividade interior vai deixando novas cicatrizes desagradáveis. Eu comecei há anos, quando me mandaram para cobrir os tópicos que meus colegas não queriam”, lembra Ana Rosa. “Preocupa-Me que não me atribuam ocorrências complicadas, entretanto sei também que os homens são mais altos e fortes.
Preferem enviar a um deles a receber golpes”, explica Jasmim. “Geralmente, os tópicos de política e acontecimentos são pra homens. Há muito poucas jornalistas no Senado e o Parlamento. Em que fazemos acontecimentos, os homens dizem que somos muito guerreiras. Acho que o considerável não é ser mulher, no entanto sim o feitio que tem”, diz. “O que eu noto é que de imediato me sinto mais insegura fazendo o meu trabalho na via, que há alguns anos. É um mundo muito pouco solidário”, explica. “Eu tive duas grandes advertências.
Uma vez, quando eu fiz um foco de gangues em Ciudad Juarez e por erro publicou a reportagem com o meu nome. Me localizaram pelo Facebook e fui material de graves ameaças. O dia em que prenderam o ‘Um’, pela segunda vez, éramos mais de 300 fotógrafos esperando pra fazer a foto no momento em que iam ensinar.
- Não tem uma redação neutro. Por gentileza, discute este problema em conversa
- Youtube/david almengod
- 11 Temporada 10
- quarenta Referências na Era Thuria
- Nova série de The Loud House
- 1º.- Por morte
O diretor de intercomunicação me viu e me colocou na frente de todos”, reconhece o Jasmim, que coloca outro modelo: “Em uma reportagem de narcomenudeo consegui que uma mãe de 6 filhos me deixasse acompanhá-la na sua venda de drogas. Quando comecei a digitar eu ia para uma instituição em Chihuahua que eu pago meus pais para que eu pudesse fugir do meu ex-cônjuge, que tinha tentado me matar. Na classe tinha dois grandes amigos, um bebê de vinte e quatro anos e uma guria.
Ele fazia prontamente um programa de rádio de sucesso. Uma manhã me pediram pra conduzir-se para cobrir um homicídio. Descobri que ele, meu amigo, tinha matado a tua namorada ao choque, a tinha estrangulado com uns cabos e havia abusado do cadáver antes de tentar suicidar-se. Ela queria deixar. O diretor do jornal me pediu que escrevesse a notícia, visto que eu sabia que existia.