Felipe López werner behringer (Azcapotzalco, no México, D. F., Vinte e três de agosto de 1921) novillero mexicano rápido nos anos 40 do século XX. Distinguiu-Se como “O Mago da Muleta” por tua forma expressiva de produzir. Deixou impressão duradoura com a atuação que os meios de intercomunicação chamaram de “Abate-Prima”.
Iniciou a tua aprendizagem de touros em tenra idade, simulando as investidas do touro nas práticas diárias de teu irmão Valeriano López, que era o dessa maneira aspirante a matador. Se adiestraba com instrumento de gerar e dominou os princípios básicos da lídia, no terreno do Moinho do Rei.
Entre os companheiros, que treinavam lá se encontravam os irmãos Armando e Ignacio Espinheiro, José Granada “O Estucador”, José Juarez “O Gitanillo” e Gabriel Soto, toureiro com possibilidade. No rastro de Tlalnepantla exercido com a renda. No rastro da Cidade do México praticava com capote e muleta. Entre a lama e esterco, enfrentava perigosamente gado crioulo, em cebu, morucho e, algumas vezes bravo. Aí se dedicou touros quase a todo o momento de ataque medrosa; muito curta, que ao tomar o engano saltando pela maneira decomposta sem constância na batalha. Com freqüência lhe saíam bureles muito mortos e makos.
Poucas vezes lhe tocaram astados nobres. Assim, em condições tão adversas, montou a aptidão e o ânimo que lhe permitiram o domínio dos touros, com a muleta. Sua forma de fazer o toureio com a muleta foi muito expressivo.
- Museu de História Natural “Dr. Manuel M. Villada”
- Maria Isabel Garcia Lorenzo
- 2013: LAgent Provocateur, Penelope Cruz[221]
- 1935: Woody Allen, cineasta norte-americano
- Centro de Investigação e Estudos Avançados da População (CIEAP)
- Candidatura de Malcorra a da ONU [89]
O público reconheceu nomeando-o “O mágico de muleta”. Tlaxcala, alternando com Miguel Montes e Antonio Tapia. Em 1941 lançou-se de espontâneo pela arena de Tourada da Condessa pra tentar algumas sortes com um touro que lhe correspondia Félix Guzmán. Estando a figura de espontâneo proibida pelo regulamento, foi detido pelas autoridades. A multa para sair do comando a pagar o Matador João Silveti em um gesto de nobreza muito de touros. Devido a da promessa que gerou no público, Felipe Lopez foi apresentado pra corrida do dia dezesseis de novembro pela praça de touros de Azcapotzalco como “Espontâneo do Toureio”, acompanhar cartaz aqui. Apesar do imprevisto cultivaram sempre um tratamento cordial.
Em dezembro de 1943, a revista taurina “Sol e Sombra”, dedicou a sua capa para Felipe Azevedo, Afonso Ruiz e José Covarrubias. A publicação, sobre a Época de ouro do toureio mexicano, se pergunta quem será o “Novillero 1944”, com porquê da corrida pela praça de touros de Ponte de Vigas, onde brevemente se disputaria o título.
Em fevereiro de 1944, a revista taurina “Sol e Sombra”, publicou a contagem de votos, a 21 de fevereiro, para eleger o “Novillero 1944” no concurso regional da praça de touros Da Morena. Felipe López ocupa por hora a segunda localização, superando a Ismael Padilla. A dianteira leva-Paquito Casado. 16 de novembro de 1941. Torea em Azcapotzalco, no México, D. F., alternando com Marinho Villegas, Isidro Paredes e Vicente Maldonado “Tato II”.
Bureles da raça de Voxay. Por esta atuação repete em cartaz do dia vinte e três de novembro. Vinte e três de novembro de 1941. Com ganho de Cerro de Santiago e alternando com Armando Espinheiro, Isidro Paredes e José Granada. Após várias apresentações torna-se um dos novilleros favoritos do público desta praça, apresentando-se freqüentemente. 18 de janeiro de 1942. Reaparece, alternando com Fernando Gutiérrez, “O Estudante”.