O líder do PSOE, Pedro Sánchez, fez hoje mais definitivo do que nunca, não Mariano Rajoy: “Não vamos apoiar quem queremos mudar”. Mas não esclareceu o que fará depois e, no caso de que o presidente do Governo em funções não consiga ser investido. Sánchez explicou, em conferência de imprensa, no Congresso que foi transmitido ao chefe de Estado que “para ultrapassar o atual impasse político é preciso que se produza a investidura”. E adicionou que o transcendente “não é o repercussão”, ou melhor, se há ou não um governo, no entanto que “se ponha em movimento o relógio da democracia”.
Na sua avaliação, o Governo tem a responsabilidade de submeter-se a um debate de investidura e a localizar suporte entre seus “aliados potenciais”, não o PSOE. Entre esses aliados, foi citado que os Cidadãos e os partidos nacionalistas e independentistas conservadores como o PNV ou a Partit Demòcrata Català de Artur Mas. O secretário-geral do PSOE se mostrou convencido de que “não haverá terceiras eleições” e que “haverá um governo”, embora não tenha esclarecido se acredita que o presidirá Rajoy, ou ele mesmo. No começo de sua comparência diante os jornalistas, Sánchez explicou que expôs ao Rei que “para superar o impasse político atual”, é “uma situação necessária, apesar de não bastante para que ocorra a posse”.
Desta maneira, insistiu em que Rajoy precisa comparecer a uma sessão de investidura. Sánchez foi animado a Rajoy pra formar “um Governo conservador não continuada” que não vai mencionar com o apoio do PSOE. Colocar o inverso, “que o PSOE apoie o PP pra que forme governo”, alegou, “é não aceitar o resultado eleitoral”. A partir daí, foi anunciado, o PSOE liderar uma oposição “leal, dura contra aqueles elementos que queremos mudar e vantajoso”. Esta legislatura, adicionou, “poderá ser uma enorme oportunidade pra forjar consensos diante de desafios de imenso transcendência”.
A idade de ouro da marcenaria ocorreu na França, dos Luises, onde se atingiram altos níveis de peculiaridade e requinte, essencialmente através da obra de André-Charles Boulle. As artes gráficas tiveram uma vasto difusão ao longo do Barroco, continuando o avanço que esse setor teve no decorrer do Renascimento.
No século XVII, em que se destacaram Guido Reni, Claude Lorrain, Abraham Bosse, Jacques Bellange, Jacques Callot, Peter Paul Rubens, Lucas Vorsterman I, Anton van Dyck, José de Ribera, Francisco Ribalta, Francisco Herrera, o Velho e, de forma especial, de Rembrandt. Estilisticamente, na França, deram os estilos Luís XV e Luís XVI. Em 1766, foi fundada na França a École Nationale Supérieure des Arts das artes decorativas, o primeiro centro de criação em artes decorativas de renome. As artes decorativas tiveram especial importância, já que o rococó foi uma arte de ar burguês dedicado à ostentação e luxo.
Se montou consideravelmente para o interior, com uma ênfase especial pela decoração, os espelhos, as sedas, as tapeçarias e os instrumentos de porcelana. Esta última teve uma vasto difusão, sobretudo a de Meissen e de Sèvres, com delicados motivos ornamentais, de preferência de modo oriental. Em Portugal continuou a realização de cerâmica de Talavera, Alcora e Manises, onde ficou moda um tipo de soquete de azulejos com cenas de caça ou paisagens. O vidro teve identicamente um vasto progresso, com Veneza ainda à frente da realização, do mesmo jeito que a Boêmia, onde se conseguiu um vidro transparente e incolor que substituiu o cristal de rocha era utilizado desde o Renascimento.
- 39 Z: Não estou de acordo, não estou de acordo com isso
- Plano contra o insucesso escolar
- 1968 Especialidade MV revista
- 1 Eleição e investidura
A tapeçaria foi um extenso centro de elaboração em Lyon, onde se puseram de moda os motivos orientais e exóticos (chinescos, índios, turquescos). Em Portugal adquiriram notoriedade tapeçarias da Real Fábrica de Tapeçarias de Santa Bárbara (construída em 1720), alguns deles desenhados por Goya. A ourivesaria teve identicamente um centro difusor em França, onde se destaca a obra de Juste-Aurèle Meissonnier.
No Reino Unido destacou-se a obra de Thomas Chippendale, que deu origem ao chamado “tipo Chippendale” (segunda metade do século XVIII), caracterizado pelo ecletismo, com mistura de elementos góticos, rococó, palladianos e chinescos. Nesta data apareceu a litografia, nova modalidade de gravura em pedra calcária, planejada por Aloys Senefelder, em 1796. Foi utilizada por pintores como Goya, Gainsborough ou Lutero.