A uva tem que ser recolhido em teu ponto exato de maturação, mas, além do mais, a planta precisa de dispor de um fornecimento de água adequado no decorrer do teu desenvolvimento para que o vinho terminar tendo as propriedades que demandam os consumidores. O controle desses parâmetros tão interessantes pro viticultor não se costuma fazer em campo, que é complicado e caro e, se há, poucos se podem dar ao luxo de utilizar câmaras de pressão que mede o potencial hídrico.

“Isso evita que o viticultor e o enólogo tenham acesso o dado completa e confiável no decorrer dos ciclos de progresso e maturação da videira, de modo regular e em tempo real. Para definir esse déficit, um consórcio europeu de investigação liderado pela UPV trabalha em um robô autónomo de monitorização de vinhedos, no âmbito do projeto VINESCOUT.

Após quase 2 anos de trabalho, no encerramento do mês passado apresentou em Portugal o novo protótipo do projeto, um robô que evolução significativamente as prestações de seu antecessor. “Nosso robô permite uma amostragem intensiva, passando de 20 medidas por hora, usando o segredo usual, a mais de três mil dados por hora, sem que o usuário tenha que se empenhar para adquirir as medidas.

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Além da UPV, participam do projeto o grupo de busca Televitis da Universidade de La Rioja, a companhia francesa Wall-Ye SARL, a britânica Sundance Multiprocessor Technology Ltd e a portuguesa south lanarkshire Family Estates. Foi propriamente em vinhas da Quinta de Ataíde, de posse dessa corporação lusa, onde foram realizados os testes do protótipo e a demonstração oficial do segundo ano do projeto.

Entre as principais novidades do novo protótipo, foi melhorada a navegação autônoma torna mais robusto o sistema, que sem demora combina visão 3D com Lidar e sensores de ultra-sons (sonar). Foi melhorado assim como a inteligência artificial embutido, o que se traduz numa direção mais precisa, tal em guiado dentro do vinhedo como nas rodadas pra mudar de linha. O destaque deste ano é que o robô pode gerar mapas bem como à noite, ampliando, dessa forma, tua inteligência de trabalho. Esta opção de navegação automática noturna foi testado esse verão, durante os ensaios de campo em vinhedo português.

“Temos comprovado que o robô se comporta como de noite que de dia e é qualificado de gerar os mapas automáticos do estado térmico”, destaca Verônica Saiz. Também, o robô detém uma câmera multispectral para a proporção do vigor a começar por muitos índices vegetativos.

O porte externo também foi alterado em relação ao protótipo anterior. “Agora, o robô é mais compacto e ágil, e está mais protegido pra um local hostil como o do campo. Também, vem com baterias de Lítio -ao invés chumbo, como o paradigma anterior-, que são mais leves e, então, mais facilmente intercambiáveis, e prometem energia para uma jornada de trabalho de, no mínimo”, explica André Bacia, o pesquisador bem como do ARL. “Nós agora temos os primeiros mapas automáticos de temperatura e vigor da planta; os gera o robô com um sensor infravermelho e uma câmera multispectral, em tempo real.

Foi o que alegou que quarenta deputados do PSOE esperavam um capitão que se inmolara. Ele era o capitão, que esperava o desastre da queda de Sapateiro. Quando viu que o Presidente se consolidava, jogou a toalha. 22. Você Considera realmente propósito o jornalismo em portugal a grau geral? Não. A política é a última ramo de a nação do espetáculo e nós infelizmente estamos fadados a um dos shows.

Há sectarismo e nunca se vê nada de bom no jogo adverso. 23. Olá Raul. É um entusiasmo poder ter a chance de envíarte minha pergunta. Sou universitário de jornalismo e admiro seu serviço, leio assiduamente desde que lhe considero um amplo comunicador. por que acha que a sociedade em que vivemos ( nomeadamente os públicos de massa) infravaloran o jornalista e o identificam imediatamente com um contertulio de pacotilla de tv? Você localiza que isso pode talvez variar?

Como vê o futuro do jornalismo em Portugal? No término foram 3, as minhas desculpas! Um abraço a todos, obrigado. Victor, Barcelona. Não tenho dúvida que o futuro do Jornalismo em Portugal já está pela Rede. Eu acredito que é a segunda invenção da roda, da imprensa, do fogo.