Há um ano, no passado dia três de junho, o Governo transmitia por intervenção de seu porta-voz Iñigo Méndez de Vigo, uma mensagem de “absoluta tranquilidade” a respeito da ocorrência do Banco Popular. As ações mergulhou 17,8% na véspera e perdiam um 38,8% na semana até 0,quarenta e um euros por título.

A fuga de depósitos se intensificava a partir de abril, diante a monitorização diária do Banco de Portugal (BDE)e o Banco Central Europeu (BCE) e entrava numa reta término que implicou a saída de 10.977 milhões de euros. A Ligação Única de Resolução (JUR) e o Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (Frob) prontamente estavam tomando junto ao banco, as medidas da entidade pra interferir. De forma oficial, no entanto, a mensagem era de “absoluta serenidade”.

“Era um banco falido, neste instante há anos”, confessa uma referência conhecedora da saúde do setor bancário espanhol. “Uma entidade com um balanço de 180.000 milhões de euros não quebra em 6 meses ou em um ano. Estudaram pôde escolher o dia, contudo não alterar o estado em que se encontrava o banco”. Um ano após o desaparecimento do Banco Popular, as demandas de acionistas e bonistas se acumulam nos tribunais europeus, norte-americanos e espanhóis.

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Pela avenida da arbitragem, por avenida civil, a administrativa e a penal. A dia de hoje, informação básica como o estado contábil e a avaliação da entidade que justificou a intervenção fulminante das autoridades europeias, está bloqueada nos tribunais por essas mesmas autoridades. “Como no Bankia, o relatório será importante. O tempo que demorar a concluirlo depende de quão profundo que querem chegar em observação.

No caso de Popular, a espera de Rum e Estudaram não é de braços cruzados. Ron, presidente Popular desde 2006 e Estudaram, vice-presidente do JP Morgan, se conheciam desde há anos e, pelo menos, diante terceiros, e apesar de ter colidido pela presidência do banco, falam com respeito um do outro.

Contudo as responsabilidades sobre isso tuas respectivas gestões lhes deparam diante os tribunais por supostos crimes de falsidade societária, administração desleal ou apropriação indevida. Rum é investigado na ampliação de capital de 2016; Estudaram por manipulação do mercado para afundar o preço das ações.

A defesa do primeiro, que consiste em apresentar que, apesar de a circunstância do banco era comprometida, estava muito distante de ter que terminar em ruína dos acionistas e credores. No meio, como ocorreu com o Bankia, o papel dos supervisores.

A fiscalização do BDE -que, em sua versão “continuada” chegou a ter até oito pessoas fazendo relatórios trimestrais no seio da entidade – e o BCE. Ou a supervisão da CNMVsobre a emissão de recentes ações ou a respeito de as causas que afundaram o preço das ações até deixá-las abaixo do seu valor nominal. O trabalho das autoridades bancárias poderá ser, portanto, em causa, como neste instante ficou com Bankia se os peritos revelarem que Popular foi uma bomba cuja explosão foi menos controlada do que se presumem. “Estudaram era como um incendiário em uma pirotecnia”, resume o executivo, que tem de conhecê-lo bem.

Se a tua vontade era vender o banco, cometeu um sério erro ao medir mal o interesse de potenciais compradores, o pânico dos depositantes e da resposta do BCE à perda de liquidez. De imediato em fevereiro de 2017 Estudaram sabia que o que poderia cessar matando Popular era um indicador para monitorar e desenvolveu um grupo de trabalho especializado, que analisou a liquidez (LCR) diária da entidade e propor medidas pra melhorá-la.

Em março, o LCR atingia 146% contra 80% que é o mínimo exigido pelo BCE. Durante o tempo que o Santander e o BBVA declinados fazer uma oferta salvadora, a fuga de depósitos é acelerado até os 11.000 milhões definitivos. Estudaram argumentou esses dias com todos os reguladores, manifestando a sua “frustração” por não ganhar liquidez de urgência. Porém o caso é que a imagem de capital levada a cabo pelo Popular em 2016comienza neste instante a coletar decisões dos tribunais que ainda não receberam o bônus.