Embora há mais de 50 anos de aplicação ao órgão, Montserrat Torrent confessa que “ainda aprende muchísmimas coisas”. Assim, no momento em que o outro dia eu estava ensaiando para o seu concerto na igreja da Venerável gostava arrancándole a este instrumento uns sons tão claros e penetrantes, que é como ela a toda a hora gostou de tocar o órgão.
“Quando eu comecei a tocar o órgão tinha uma técina muito segura. Me chamavam a infalível Montserrat Torrent. Agora é a música que mais me interessa”. Esta intérprete catalã começou a estudar piano por causa de sua família tinha uma longa tradição (tua mãe era discípula de Enrique Granados). Ao cessar a Guerra Civil teve que abandonar a Academia Marshall, de Barcelona, por ausência de recursos, e ingressou no Conservatório daquela cidade.
“Foi pra mim alguma coisa muito doído, porém meu pai queria que tivéssemos qualquer título oficial, dada a escassez existente”. Para a jovem Montserrat não era fácil tocar o órgão no estrangeiro: “Quando se enteraban que era espanhola, riam-se de mim, pelo motivo de os espanhóis não tinha sensacional fama como intérpretes desse aparelho”. E é que esta organista não podes esquecer-se daqueles anos em que “não tínhamos nenhuma dica do órgão”.
Esta não é a primeira visita que esta interpretador executa a Sevilha visto que tem feito concertos pela Catedral, duas vezes, e na Igreja do Salvador. Ainda se lembra de uma ocasião em que visitou a cidade em um estágio gracioso: “Haviam matado um policial em sevilha, no País Basco, e o clima anti-vasco notava-se pelas ruas. Eu toquei nesse dia, a “Sinfonia basca”, de Antonio Alberdi, entretanto não fiz isso como uma provocação, no entanto como uma homenagem a esse mestre que tinha acabado de morrer”.
Se popularizaram os panties, se usavam os sapatos topolino de cortiça e baby caps muito descomplicado, ou simplesmente lenços na cabeça. Os primeiros anos do pós-batalha repatriaram à potência da mulher ao lar, para as tarefas de moradia e voltar a reflexionar em si mesma.
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Após anos de tristeza, preocupações e muito serviço, a mulher pôde viver pela tranquilidade de sua moradia, dar pequenos gostos e ser coquete. O mundo deixava um momento pra trás e a moda também o fez. Desde dessa forma, a mulher voltou a se preocupar com tua beldade, tua estética e sua vestimenta.
É desta forma que a moda dos anos 50, destaca-se por volta do esplendor. Em 1947, depois da vitória do new look de Christian Dior, em consequência a silhueta de ampulheta: a cintura se estreita com volumosas curvas.