Há pessoas para que pessoas o trabalho é um inferno, e a outra, literalmente, trabalha no inferno. É o caso de Anto Wijaya, um dos 400 mineiros que ganham a existência tirando enxofre do vulcão Kawah Ijen, ao leste da ilha indonésia de Java.
Pra essa finalidade, você tem que baixar cada dia até o fundo de sua cratera, onde o gás sulfuroso que emana das entranhas da Terra se solidifica ao entrar em contato com o ar. Depois de arrancar grandes rochas de enxofre, que no total chegam a pesar em torno de 70 quilos, as transporta em duas cestas de bambu, que carrega sobre o assunto os seus ombros através de trilhas íngremes de pedra.
“Como o normal é carregar setenta quilos, tiramos umas 46.000 rúpias (3,8 euros), em cada viagem”, explica Anto, que costuma fazer três mudanças diários. Leva 3 horas em cada um e acaba moído, mas permitem introduzir 138.000 rúpias (11,cinco euros) no desfecho do dia.
Apesar de parecer uma miséria para tão desumano vigor, é o triplo do que ganharia no campo. Aos 27 anos, Anto leva 3 em curso o pelego no Kawah Ijen, cujo enxofre imediatamente começou a cobrar seu valor, apesar de cobrir o rosto com uma máscara e óculos especiais.
Tem asma, respira com contrariedade, tossir constantemente, e lhe irritam os olhos pelos gases tóxicos que despede-se o vulcão. É o valor que você deve pagar pra concretizar o teu sonho. “Trabalharei mais 2 anos, visto que desejo abrir uma loja ou estudar espanhol ou francês”, promete em um inglês mais do que aceitável.
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Punido na vida, este jovem simpático e inteligente poderia ser guia turístico, atendente ou recepcionista de um hotel, entretanto, em vez disso há o serviço de uma mula. Apesar de tuas colheitas ricas proveitos, a empresa mineira não tem usinagem a extração do enxofre para poupar custos e nem dá nenhum material para os carregadores, que trabalham por sua conta e tanto o peso. “Este serviço é para os animais, e não para as pessoas”, protesto Madrusin, um corpulento, carregador de quarenta e dois anos que leva no Kawah Ijen três décadas, desde que deixou a faculdade. Capaz de suspender até 110 quilos, oferece que suportará a trabalhar “tudo posso”, por causa de precisa de dinheiro para educar seus três filhos, entre os dezoito e 10 anos.
Balançando a cesta de costas, Unainik prontamente só podes carregar cinquenta quilos seus 53 anos. Cada dia, ele e seus companheiros arrancam quinze toneladas de enxofre ao vulcão, que 3 caminhões movidos pro armazém de Tamansari, a 18 quilômetros de distância, por um caminho de cabras entre a vegetação rasteira. “Não me jubilaré, morrerei nesse lugar, porque o vulcão vem sendo toda a minha existência”, proclama Unainik abrindo bem a boca, onde lhe faltam incontáveis dentes. De seus 5 filhos, o mais velho, de 30 anos, assim como trabalha carregando enxofre. O tempo passa, mas a miséria eterniza de criação em formação, um dos ofícios mais complicados do universo: o que exercem as mulas humanas do Kawah Ijen.