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A maioria com a desculpa de que o Sinarquismo era um reator e “huarachudos” (os camponeses e grupos conhecidos urbanos) eram um estorvo para a “política moderna”. Dessa maneira, PDM e MNS se separam. A desordem ideológica é terrível. Os Organismos de Projeção Social se fragmentam e entram em decadência.

O PDM não os quer e até eliminando-os onde possível, os dirigentes do MNS não conseguem compreender os tempos que correm e perdem toda a visão. Entre 1994 e 1996, o MNS é reduzido à tua mínima frase. O PDM se desintegra e alguns líderes fundaram o PAS (Partido da Aliança Social), sem nenhuma relação com o Sinarquismo ou com o mesmo PDM.

O Sinarquismo se vê pela primeira vez em sua história, diante o dilema de seu desaparecimento. A presença do antigo dirigente sinarquista Baltasar Valadez e teu grupo, era que ele assumisse a direção nacional do Movimento, um administrador. O objetivo era fazer do sinarquismo um grupo de pressão a secas. Sem os riscos e as complexidades de ser partido, nem a grande carga de serviço de um movimento popular. Só um grupo de pressão. E de algum jeito, canalizado pro PAS. Doar-lhe um perfil quase-religioso, confundindo a tradição social de diversos companheiros cristãos. Porém, ao mesmo tempo, favorecendo a fuga de militantes do Movimento Sinarquista ao PAS. Antigos sindicalistas sinarquistas foram ao FAT ou novos movimentos sindicais.

Em março de 1996, exerce-se a Assembleia Nacional do MNS. A Tabela de candidatos à Direcção Nacional: José Guadalupe Monteiro, Guilherme Valência e Leonardo Andraca. Parecia claro formalidade. Obteve Andraca. Veio depois a Assembléia Nacional: Avaliá se o MNS-se em Jogo Sinarquista e participar em eleições, ou se unirem formando no PAS.

A primeira proposta foi vaiada e ignorada. A segunda, foi questionada e rejeitada. Com uma paixão atronadora, a Assembleia foi confusa. Foi acusado de traição ao grupo próximo dos antigos dirigentes do PDM e do MNS no tempo em que se exigia uma renovação total do Sinarquismo. Multiplicam-Se os grupos e reuniões clandestinas, sempre que desaparecia ao Sinarquismo da Cena Nacional.

No tempo em que isto, no assunto nacional, prontamente em 1994, o Levante Zapatista cimbró a convicção das classes governantes e empresariais que aspiravam ao Primeiro Mundo com o TLC e as políticas privatizadoras do neoliberalismo Salinista. Porém o Sinarquismo estava exausto e entra no tempo de introspecção. Foi realizada uma reunião entre 3 tendências mais ou menos claras: De San Luis Potosí, Magno Negrete e tua equipe.

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  • 175 (discussão) 19:31 25 set 2017 (UTC)

De Jalisco: Antonio Mota, Jesus Solís e Maria Luísa Soriano à frente. De Guerreiro e com o suporte dos antigos organismos de projeção social: Leonardo Andraca e Lorenzo Serrano (ex-deputado e fundador da UNTC em 1986). Apoiado por Leonardo Durán de Guanajuato e Monteiro Ramos, Jornalista e destaque sinarca nacional. Estas 3 tendências renovadoras possuíam diversas visões sobre o papel do Sinarquismo ao final do Século. Com um Capitalismo vencedor e uma alternância de partidos (no entanto com o mesmo paradigma económico-social). • POLÍTICA: Resgatando o slogan de “Cidade do Senhor, Governo, Servidor” reafirma a Democracia Participativa e a luta por construir “uma autoridade legítima emanada da livre atividade democrática do Povo”.

coloca-Se sendo assim a Política como “A batalha de uma Comunidade pra garantir a sua existência e a existência digna para os seus descendentes”. • SOCIAL E o POPULAR: Já que se propunha a reconstrução dos Organismos de Projeção Social e o Popular: Desenvolver a Economia Solidária como uma rede de corporações cooperativistas, comunitárias e familiares. De lado a lado das Uniões de Colonos e Usuários, grupos sindicais e da Combinação Nacional de Trabalhadores do Campo. • MÍSTICA E CULTURAL: Por causa de se apresentava o regresso à espiritualidade aberta e comprometida com a Justiça e o espírito crítico. Como esta de uma profunda aplicação para redescobrir a Herança Ancestral do México, a sabedoria pra elaborar o futuro.