Sanchez não tem nada garantido de frente pra sessão de investidura do próximo dia 22 de julho. Suas negociações com a Unidas Podemos estão cada vez mais resquebrajadas. Apesar disso, abundantes consultores e professores entendem que esta é uma partida de poker com muitas lanternas.
Descubra mais histórias em Business Insider Portugal. Pedro Sánchez continua na encruzilhada. Nesta terça-feira, finalizou a quinta reunião com o seu “parceiro preferencial”, Pablo Iglesias, e a posse continua bloqueada. O presidente do Governo em funções realizará a sessão de investidura no próximo dia vinte e dois de julho e o instante não conta com os apoios suficientes.
Nem mesmo os de Unidas Podemos, que ainda exigem ter ministros no Executivo. Business Insider Portugal falou com jornalistas e consultores de prestígio para contar com as chaves a respeito da gestão de Sanchez e sua equipe nestas negociações. Pastor, como por exemplo, lembra que em Portugal não se costuma falar sobre este tema o poder, e isto “marca muito o como se negocia”.
PSOE pra governar apenas está começando a desgastar os seus adversários. A politóloga Paola Cannata surpreende que os socialistas estão agindo como se o bipartidarismo “não se tivesse acabado”, quando “em 2015 finalizou”. Também acredita que ainda há uma diferença marcante entre a maneira de negociar os velhos partidos —”com mais bagagem, mais via”— e os novos. Ribeiro incide em que o PSOE é “o que menos tem que perder contra, Podemos e Cidadãos, em posições muito precárias”: daí a sua aparência inflexível “por prontamente”. David Hijón, CEO da DialogaConsultores, explica por que Sanchez não quer a Igrejas ao seu governo: não há capoeira para 2 galos.
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O IME funcionou até 1980, quando, por intervenção do Ministro da Economia Martínez de Hoz é ordenado o seu término. Naquele instante, a corporação contava com mais de 70 fornecedores, 100 concessionários por todo a nação e mais de 3.000 empregados. No encerramento dos anos 80 desenvolveu-se um projeto comercial entre a Embraer e a Área Material Córdoba, que consistia em um avião turboélice com inteligência pra dezenove passageiros. Esta liga abria a suposição de uma promissora integração da indústria aeronáutica argentina, a nível regional, com a organização estatal brasileira.
Já para aquele tempo, os investimentos governamentais na indústria aeroespacial, tanto no Brasil como na Argentina reduziram-se consideravelmente, devido à delicado incerteza hiperinflacionaria e devaluatoria que sofriam ambas as economias. A decisão oficial de cancelar qualquer tipo de socorro estatal à indústria somava-se à crescente ausência de interesse no setor de defesa com o encerramento da Guerra Fria.